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Histórias

A família de Kaká é de Goiânia. Ele nasceu em Brasília, onde ficou até os 4 anos. Por conta de transferência de emprego do pai, mudou para Cuiabá, depois para São Paulo. Aos 8 anos, chamou a atenção do professor de Educação Física do colégio Batista Brasileiro, que orientou a mãe a levá-lo a uma escolinha de futebol. "Um chileno, o Andrés, da escolinha de Sumaré, me indicou para o Alphaville Tênis Clube. O time do fraldinha foi para a final de um campeonato contra o São Paulo, mas nós perdemos o título. Só que a diretoria do TRICOLOR se interessou por mim. Aí comecei a trinar no São Paulo e meu pai se tornou sócio do clube", diz KAKÁ.

Em outubro de 2000, quatro meses antes de estourar no São Paulo, Kaká visitou a casa dos avós em Caldas Novas (GO) e aconteceu um incidente onde ele bateu a cabeça, nos treinos do São Paulo reclamou de dores na coluna, então descobriu-se que ele tinha fraturado um pedaço de uma vértebra da coluna. Ficou 2 meses sem poder levantar da cama, de colete cervical. Correu risco de ficar paraplégico. "Esse episódio teve a mão de Deus" , diz. "Considero o meu livramento." Nunca passou pela cabeça do meia que o acidente pudesse afastá-lo do futebol definitivamente. "Sei que foi por Deus, mas nunca temi pela minha carreira", conta o jogador.

A religião esta presente em tudo que cerca. Na dedicatória do seu autógrafo, na pulseira que carrega no pulso (Jesus), na comemoração dos gols (levanta as mãos para o céu e diz "Deus é Fiel"). Nascido numa família de evangélicos, frequenta o Culto da Família da Igreja Renascer. Mas não é dos que usam a religião como marketing. Não fala de igreja, a não ser que puxem assunto. Age mais na surdina: Contribui com o dízimo, religiosamente, com o perdão da redundância. "É uma lei bíblica e , além do mais, não me faz falta."

Tudo aconteceu na noite de 7 de março de 2001, em uma partida do Estádio do Morumbi, na final do Torneio Rio - São Paulo, entre o Tricolor Paulista e o Botafogo. O São Paulo perdia por 0 a 1, e o volante Fabiano foi substituído por um jogador até então desconhecido. Era KAKÁ, que em menos de dois minutos marcou 2 gols (isso mesmo, dois gols), que deram o campeonato ao seu time.

Depois daquela noite nossos corações nunca mais foram os mesmos....


Histórias da Copa - O GALÃ (VEJA Nº26)

Ele mal chegou a pisar no gramado, mas mostrou que bate um bolão. Com sua cara de menino, porte de modelo e sorriso de GALÃ, Ricardo Izecson dos Santos Leite, o Kaká, nem precisou gastar as chuteiras para se transformar no mais novo xodó das adolescentes brasileiras. Nas portas dos hotéis da Coréia e do Japão, era o nome dele que elas gritavam. No centro de treinamento do São Paulo, time em que joga desde 1994, mais de 1500 cartas aguardam o seu retorno, e na casa em que mora , no Morumbi, os presentes enviados pelo fãs já quase não cabem na sala. Só de ursinhos de pelúcia chegaram mais de 50. Para as meninas, Kaká é "fofo", uma espécie de Sandy do Futebol.

Como a musa teen, ele não bebe, não fuma e não fala palavrões. Ele é avesso a farras, esforçado nos treinos e pontual nos compromissos. Para completar, mora com os pais e é evangélico praticante: só ouve gospel e comemora seus gols gritando que "Deus é Fiel". Kaká nasceu em família de classe média. O pai é engenheiro civil e a mãe, professora. Entrou no São Paulo aos 8 anos, como sócio, começou a jogar aos 12 anos e tornou-se profissional aos 18. Agora aos 20, é o caçula da seleção de Felipão - e como tal se comporta: adora jogar videogame e ainda usa aparelho nos dentes para dormir. Na porta do seu quarto, tem pendurada até hoje uma placa onde se lê que "Criança feliz tem Jesus no coração".

Tanta meiguice só vale pra quando está fora dos gramados. Em campo Kaká é um matador. Cerebral e calculista, impressionou Felipão pela frieza com que se aproxima da área e o destemor com que enfrenta uma dividida. Para aguentar as trombadas com os zagueirões, submeteu-se a um trabalho muscular que, em um ano, elevou seu peso de 71 para 74 quilos. A meta é chegar aos 76, coisa fácil para quem encara os exercícios com devoção de missionário. "Kaká é um dos jogadores mais disciplinados que já conheci", afirma seu empresário, Wagner Ribeiro. "É um menino de ouro", diz. Os anunciantes, pelo visto, já perceberam.

Kaká, o fofo, acaba de fechar um contrato com uma marca de guaraná. E isso é só o começo. Daqui pra frente não faltarão motivos para o craque exibir seu sorriso de levantar a galera.


**Essa foi a dona Simone que contou**

Certa vez o Kaká, ainda criança foi jogar pelo time em que treinava, tal jogo era em um campo muito maltratado. Nesse dia estava muito cheio de lama e o Kaká esta com uma chuteira boa, que ele gostava bastante. Conta Dna Simone que ele ficou parado no meio do campo olhando pra ela sem correr, nem tocar na bola, então ela perguntou pra ele porque ele estava parado. Foi aí que ele respondeu:

- Vai sujar a chuteira mãe...

E a mãe dele diz:

- Não tem problema filho, depois a mãe lava.

Foi aí que o Kaká se soltou e começou a jogar pra valer!

ELE É MUITO FOFO MESMO!!!!

OBS: Essa eu vi ela contar em um programa de TV.


::O mais querido das meninas::

O mais jovem jogador da Seleção pentacampeã só conquistou a vaga na última convocação de Luiz Felipe Scolari antes do embarque para a Coréia. Aos 20 anos, o meia Kaká substituiu Djalminha, dispensado pelo técnico da Seleção por indisciplina. Ídolo da torcida do São Paulo e campeão absoluto entre o público feminino da Seleção, Kaká se destaca pela habilidade técnica e pela fé evangélica. Na comemoração do pentacampeonato, o caçula do time mostrava ao mundo inteiro a mensagem I belong to Jesus (Eu pertenço a Jesus), escrita na camiseta.


Kaká ao telefone: Mãe, somos campeões!

Divididos entre a sala principal e a sala de TV, numa ampla casa no Setor de Mansões do Park Way, os avós, os pais, o irmão mais novo, os tios, os primos e alguns amigos de Kaká fizeram parte da torcida que se emocionou com a conquista do pentacampeonato mundial. Vestida a caráter com uma camisa do Brasil e o nome do jogador nas costas feita especialmente para a ocasião , a turma do meia da Seleção Brasileira fez a festa.

O clima de euforia na casa começou cedo. Quilos de carne e muita cerveja anunciavam a comemoração. Afinal, eles tinham um motivo a mais para vibrar antes mesmo da conquista da taça: a presença de Kaká, 20 anos, na Seleção. Ricardo Izecson dos Santos Leite, brasiliense de Taguatinga, estava no banco de reservas do Brasil, pronto para jogar na final mais aguardada da história do futebol.

Os pais de Kaká, o engenheiro civil Bosco Izecson, 48 anos, e a professora Simone Cristina dos Santos, 40 anos, vieram especialmente de São Paulo para assistir ao jogo e torciam em salas separadas. No entanto, passados os primeiros momentos de bola rolando, eles uniram forças lado a lado no mesmo sofá. O irmão mais novo de Kaká, o zagueiro juvenil do São Paulo Rodrigo Izecson, 16 anos, driblava a ansiedade apertando uma mão contra a outra e sem tirar o olho da tela.

Os suspiros de ai meu Deus eram repetidos constantemente pela avó materna de Kaká, a professora aposentada Vera Sônia Silveira dos Santos, 62 anos. Angustiada, ela não parava quieta. Mesmo nervosa, adiantava-se nas previsões. Não está faltando nada na Seleção Brasileira. Para mim o placar será de 2 x 0. Meu neto vai trazer o pentacampeonato do mundo, orgulhava-se Vera.
A mãe de Kaká também estava confiante. Nosso time é muito bom, claro que vamos ser penta. Todos os dias eu tenho falado com o Kaká que a saudade é grande, mas não precisa voltar rápido, só com o penta, disse bem-humorada.

Telefonema do Japão

A vó do Kaká com a familia em Brasília

Segundo tempo. Os olhares se voltam para a TV, exceto para alguns como o pai de Kaká. Ele prefere caminhar para conter a tensão. Aos 22 minutos, Ronaldinho marca o primeiro gol da final, e o país inteiro extravasa a emoção contida. Na casa de Kaká, a torcida se abraça, se beija sempre aos gritos de Deus é fiel. Doze minutos depois, Ronaldinho marca outra vez. O Brasil está perto do título.

A dois minutos do encerramento, uma nova agitação toma conta da casa. Kaká, na beira do campo, está pronto para entrar no jogo. A expectativa da família, entretanto, dura apenas alguns instantes. O apito final do árbitro é mais rápido, e o meia não joga. Lamentação por um lado, euforia por outro. Finalmente todos podem soltar o grito engasgado na garganta desde 1998: o de é pentacampeão.


Em meio à vibração, uma surpresa. Kaká liga para a mãe: Mãe, somos campeões! Estou muito feliz, comemorava o jogador. Nós também. Parabéns meu filho, abençoou Simone. Logo todos querem falar com Kaká, dar pelo menos um alô e o telefone é passado de mão em mão até a ligação cair. Eu falei que ia ser 2 x 0, lembrava Bosco Izecson, pai de Kaká.

A avó paterna de Kaká, a microempresária Janira Pereira, 67 anos, estava radiante com a vitória do neto. Foi um sofrimento. Estou emocionada do meu neto trazer o penta.

Os tios de Kaká, os irmãos Célia, 35 anos, e João Romeiro, 47 anos, também eram pura emoção. Mesmo sem o Kaká ter jogado, foi fantástico. Afinal ele participou da equipe brasileira. Tenho certeza que em 2006 Kaká poderá demonstrar todo o seu futebol, finalizou Célia.

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